quinta-feira, 11 de julho de 2013

Switched at Birth e reflexões sobre a vida.

Switched at Birth é um seriado do canal ABC Family que conta a história de duas adolescentes que descobrem que foram trocadas na maternidade. A partir daí duas famílias completamente diferentes precisam aprender a conviver juntas. 

Pequeno resumo de uma das séries adolescentes que adoro assistir (junto com Pretty Little Liars e minha eterna Gilmore Girls).

O episódio dessa semana (S02E15) foi, de longe, o melhor da série. Trouxe uma "previsão" de como teria sido a vida dos personagens se a troca tivesse vindo à tona quando as adolescentes ainda eram criancinhas. 

Minha preferida teria sido Bay Kenish independente do momento da descoberta. Rs

Mas por que raios estou falando disso? Bom, já que o Miscelânea é o Miscelânea e eu precisava fazer um comentário publico sobre tudo que o episódio me fez pensar, cá estou, porque isso não caberia num post de facebook (já está enorme e eu nem cheguei nos comentários efetivamente).

O fato é que depois da semana reflexiva que tive, chegar nesse momento com esse episódio é bastante interessante. Vivenciei mais de uma situação em que tive certeza de que precisamos saber "o que" falar "pra quem" e que isso é essencial para conseguirmos manter uma convivência pacífica e não infartarmos. Especialmente no meu caso, que tendo a ser uma pessoa bastante revoltada com muitas coisas desse mundo. 

E o que o episódio tem a ver? Bom, assim como situações vivenciadas, ele me fez refletir enormemente sobre o quanto somos influenciados pelo meio em que estamos inseridos e pelas situações específicas a que somos submetidos ao longo da vida. Certas pessoas enxergam a vida dessa ou daquela forma, porque foi assim que foram ensinadas.

No fim das contas, isso me deixa feliz por cada momento vivido, por cada escolha feita (certa ou errada), por cada pessoa que passou pela minha vida e ficou (ou não), por cada pequeno trecho de história vivida e refletida. Sou imensamente feliz por hoje dizer que tenho orgulho de quem sou e da pessoa que me torno a cada dia, orgulho do meu senso crítico (que para alguns pode parecer crítico demais), do meu otimismo (apesar de toda a insatisfação com o mundo e o sistema), da forma como enxergo a vida e da minha vontade de mudar o mundo. 

É quase inacreditável que aquela adolescente insegura e que não acreditava nem um pouco em si mesma esteja se tornando o tipo confiante de mulher! E isso, com certeza, devo não só às experiências vividas, mas principalmente às pessoas (tanto que passaram quanto que ficaram). Por isso, meu muito obrigada a todas essas pessoas pras quais mando energias boas nesse momento.

Vou dormir feliz. E tudo isso por conta de um episódio de série adolescente e de uma amiga que soube dar os conselhos certos na hora certa. 

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